Glossário

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Câmara Digital


   Revolucionou o modo de captura de imagens, contribuindo para a popularidade da fotografia ou do sistema cinematográfico digital. Em vez de registar as imagens em pelicula fotossensível (filme), a câmara digital regista as imagens em suporte digital (CMOS ou CCD), armazenado o conteúdo em cartões de memórias.

José Luís





Câmara Digital 

    É o exemplo perfeito de um dispositivo em que o todo vale mais do que a soma das partes.


1. Monitor LCD: Qualquer câmara digital que se preze tem um monitor LCD, que lhe permite ver instantaneamente as suas imagens


2. CCD: O CCD substitui o rolo fotográfico de uma câmara tradicional. Dependendo do tipo, a luz atinge o sensor após passar por três filtros: um vermelho, um verde e um azul

3. Memória: As câmaras utilizam uma vastíssima matriz de cartões de memória para armazenar as fotografias, mas os formatos mais comuns são os cartões MMC e Compact Flash

4. Lente: Os comprimentos focais das câmaras digitais são diferentes das lentes padrão de 35 mm, já que a área do CCD é menor. Embora algumas lentes sejam interpermutáveis, as respectivas propriedades diferem quando colocadas numa câmara digital

5. Filtros: Podem ser utilizados filtros para remoção de brilho, para alterar a cor de uma imagem, adicionar efeitos de focos suaves e não só


Tiago Oliveira




Câmaras Digitais


   Até há pouco tempo o ato de fotografar consistia em expor, por uns breves instantes, um filme -recoberto de substâncias químicas fotosensíveis- à luz. Após a exposição, o filme tinha de ser submetido a um processo de estabilização química -revelação- e posteriormente a imagem -o negativo- tinha de ser transferida para papel fotográfico. O slide, ou cromo, permitia o registro de uma imagem positiva no próprio filme, com uma qualidade bem superior. A evolução tecnológica decorrente dos avanços obtidos principalmente na área de engenharia eletrônica trouxe, entre outras maravilhas tecnológicas, a fotografia digital. Uma câmera fotográfica digital capta, por meio de células foto-sensíveis (chamadas CCD, Charged Coupled Device), a luz da cena a fotografar. Esta informação, captada analogicamente, é digitalizada (pelo que se chama um “shift register”) e armazenada num meio magnético (disquete, Smart Cards, Memory Stick ™ ou CD). Posteriormente você pode transferir as fotos a um computador (conectando a câmera, com um cabo apropriado, à porta RS-232 ou à porta USB) ou imprimi-las diretamente (tendo a impressora adequada).


Rúben Guimarães


Câmaras digitais, fotográficas ou de vídeo
    
   São dispositivos que captam imagens ou momentos do exterior. Ao contrario das câmaras tradicionais, as digitais tem inúmeras vantagens únicas , pois permite sempre que queiramos extrair as imagens ou modificar , só nos basta um cabo USB ligado a  um computador. 



Gabriel


Cartões de memória

   Um cartão de memória ou cartão de memória flash é um dispositivo  de armazenamento de dados, em jogos de vídeo,  câmaras digitais, telemóveis, mp3, computadores e outros aparelhos eletrônicos  Pode se gravar a informação e regravar quantas vezes for necessário, não necessitam de eletricidade para manter os dados armazenados, são portáteis e aguentam rigorosas condições de armazenamento que outros dispositivos com peças móveis não suportam.


 José Luís



Cartão de memória


  Cartão de memória ou cartão de memória flash é um dispositivo de armazenamento de dados com memória flash utilizado em vídeo-jogos, câmaras digitais, telemóveis, palms/PDAs, MP3 players, computadores e outros aparelhos eletrónicos. Podem ser regravados várias vezes, não necessitam de eletricidade para manter os dados armazenados, são portáteis e suportam condições de uso e armazenamento mais rigorosos que outros dispositivos baseados em peças móveis









Rita Nossa

CD Multisessão  

   Este formato tornou possível ultrapassar os inconvenientes do formato Disc At Once usado primitivamente pelos CD-R pois os dados eram gravados de uma só. Para terminar a gravação, o CD era cerrado sem possibilidade de acrescentar ou alterar dados ao seu interior. Com o formato CD Multissessão, os CD passaram a poder ser gravados em várias sessões em qualquer altura até o disco ficar preenchido. 

Oriana Rocha 

CD Multissessão

   Os CD-ROMs multisessão podem ser gravados "aos poucos", conforme seja necessário incluir mais dados, ao invés de ter de fechar o CD-ROM, independentemente de quanto espaço livre ainda reste.

Xana Tavares



CD Multissessão

   O formato CD Multissessão tornou possível superar os inconvenientes do formato Disc At Once usado inicialmente pelos CD-R. Nestes, os dados eram gravados de uma só vez e numa única pista. Para concluir a gravação, o CD era fechado e não se podia adicionar ou modificar dados ao seu conteúdo. Com o formato CD Multissessão, os CD passaram a poder ser gravados em várias sessões e em momentos definidos pelos utilizadores, até o disco ficar preenchido. Em cada sessão de gravação, a tabela de conteúdo do CD (table of contents ou TOC) é actualizada para compreender as novas informações. Para que um CD Multissessão seja desenvolvido pelo computador como uma unidade idêntica a uma das unidades internas, é essencial que o leitor de CD seja do tipo multissessão. Se o leitor de CD não for multissessão, exclusivamente os dados gravados na primeira sessão de gravação serão vistos e todos os demais serão ignorados.



Vanessa peixoto


CD-ROM XA

    O formato CD-ROM XA (Campact Disc - Read Only Memory Extended Architecture) é uma melhoria introduzida pela Sony, Philips e Microsoft em1988, permitindo a intercalação de dados de áudio, texto e imagem num disco ótico multimédia. Os leitores do formato CD-ROM XA podem ser utilizados como periféricos do computador.

Luísa Miguel


CD-Text


   É aproveitado para armazenar nos CD texto e áudio. Este texto pode consistir em informação relacionada com os títulos e os intérpretes das músicas. Atualmente, a maior parte das unidades de leitura CDDA, existentes no mercado, não suportam o formato CDText.
   Estas unidades podem reproduzi-los como se fossem CD de áudio, ignorando o texto. Para que isto não aconteça, é necessário utilizar uma unidade de leitura CD-DA modificada. Para criar um CD-Text, o gravador de CD tem de suportar este formato e gravá-lo no modo de gravação DAO (Disc At Once - disco de uma vez), gravando uma ou várias pistas do CD numa só operação e fechando-o depois. 





Vanessa Peixoto


CD'S - TIPOS 

   Existem vários tipos de CD, dependendo da sua utilização e finalidade. Dentro dos CD, especificamente, temos 3 tipos:


  1. CD-R (compact disk – recordable)Os CD-R surgiram em 1990, muito devido à necessidade dos utilizadores terem em gravar os seus próprios ficheiros nos seus próprios CD. Apenas é possível gravar dados uma vez , não podendo regrava-lo. Têm capacidade de 650MB ou 700MB.
  2.  CD-RW (compact disk – rewritable) Os CD-RW foram inventados em 1995, e como o próprio nome diz, é rewritable, isto é, é possível reescrever e regravar os dados por cima de outros anteriormente gravados. Têm, igualmente, uma capacidade de armazenamento de 650MB a 700MB.
  3.  Mini-CD – Esta designação, como é óbvio, é devida ao tamanho deste componente. Tem cerca de 8cm de diâmetro, ao contrário dos habituais CD que medem 12cm. Têm uma capacidade bem menor que os outros CD já falados, situando-se nos 180MB, podendo ser recordable ou rewritable.

André Alão


Cinemática (movimento) 

   É o ramo da física que se ocupa da descrição do movimento dos corpos, sem se preocupar com a análise das suas causas(dinâmica). Geralmente trabalha-se aqui com partículas ou pontos materiais, corpos em que todos os seus pontos se movem de maneira igual e em que são desprezadas as suas dimensões em relação ao problema. Está dividida em: movimento retilíneo uniforme, movimento retilíneo uniformemente variado, movimento de queda livre e movimento circular uniforme.
Rute Castro

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